Real Life Serial Killers – Jeffrey Dahmer

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Jeffrey Dahmer e seus pais

Jeffrey Dahmer nasceu em 1960, em Milwaukee, cidade dos EUA. Segundo seu pai, Lionel, sua gravidez foi desejada e seu nascimento, festejado. Ele lembra-se do dia em que, Jeffrey já criança, cuidaram de um pássaro machucado e o viram voar, já curado. “Os olhos de Jeff estavam bem abertos e brilhavam. Talvez foi o momento mais simples e feliz da vida dele.”, falou seu pai, anos depois.

Sua família se mudou para Ohio quando tinha ele 6 anos. A mãe engravidou novamente. Nesta época, Jeff teve um transtorno chamado “ansiedade de separação” – necessidade de estar sempre próximo aos familiares.

 

Aos 8 anos, supostamente foi abusado por um vizinho, mas esta história nunca foi confirmada.

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Experiências com animais mortos

Por volta dos 10 anos, Jeffrey Dahmer já fazia “experiências” com animais mortos. Descorava ossos de galinhas utilizando ácidos. Pregou os restos de um cachorro a uma árvore, colocando sua cabeça em uma estaca. Não há certeza se torturava ou matava bichos ou se, como ele dizia ao pai, os achava mortos na estrada e recolhia-os.

Apesar disto, foi uma criança relativamente “normal”, segundo seu pai, até a adolescência, quando começou a ficar realmente introvertido, isolado. Ocasionalmente Jeffrey Dahmer levava bebidas para a escola.

O primeiro homicídio

Quando Jeffrey Dahmer tinha 18 anos, seus pais se separaram. Foi nesta idade o seu primeiro homicídio. Dahmer pegou um caronista, levou para sua casa, conversaram, beberam, possivelmente transaram. Quando ele quis ir embora, Dahmer acertou sua cabeça com um halteres, depois o estrangulou (“Eu não sabia mais como mantê-lo comigo.”, disse Dahmer depois), desmembrou seu corpo (e sentiu-se novamente excitado) e o enterrou no quintal.

Uma vida complicada

Dahmer se inscreveu então para um serviço de seis anos no Exército – na verdade, por causa dos problemas com a bebida, o pai de Dahmer deu-lhe duas opções: trabalhar ou ir para o Exército, já que na faculdade ele não conseguia se manter; Dahmer disse que não queria trabalhar, então seu pai o levou para o Exército.

Jeffrey Dahmer só ficou dois anos nas Forças Armadas, tendo sido dispensado por uso intenso de álcool. Passou grande parte deste período do Exército na Alemanha. A polícia alemã fez uma grande investigação, posteriormente, e aparentemente Dahmer não matou ninguém lá. Ao voltar, supostamente desenterrou a primeira vítima, para ver o estado em que se encontrava.

Em 1982, com 22 anos, mudou-se para a casa da avó, no Wisconsin. Neste ano teve um problema policial por atos obscenos em público (masturbação).

Jeffrey Dahmer volta a matar

Em setembro de 1987, tendo aí seus 27 anos, Jeffrey Dahmer começou a matar efetivamente, em Milwaukee. O primeiro, desta nova fase, foi assassinado em um quarto de hotel. Jeffrey diria depois que não se lembrava como o matou. Haviam bebido muito e quando Jeffrey acordou ele estava morto, com sangue na boca. Levou o corpo para casa, fez sexo com o cadáver, masturbou-se sobre ele, o desmembrou.

A segunda morte foi alguns meses depois, a vítima foi um jovem de 14 anos. Jeffrey Dahmer havia efetivamente se transformado em um serial killer

Sua avó estava achando seu comportamento estranho, naqueles tempos, e o expulsou. Jeffrey trabalhava, na época, em uma fábrica de chocolate. Chegou a ser levado a julgamento por molestar um menor. O garoto era do Laos, da família Sinthasomphone. A acusação pediu uma pena grande, alegando que por baixo da superfície de calma daquele homem havia alguém bastante perigoso. Psicólogos que o avaliaram recomendaram hospitalização e tratamento, pois era manipulador e evasivo. A própria defesa argumentou que tratamento seria melhor que prisão, mas que Jeffrey Dahmer ainda tinha condições de ficar em liberdade. Dahmer colocou a culpa de seu ato no álcool e disse que foi um momento de “idiotice”, pediu perdão e disse que isto não ocorreria novamente. Foi condenado ao regime semi-aberto por um ano, devendo ficar 5 anos sob condicional.

Jeffrey Dahmer foi liberado da pena em dez meses, apesar de uma carta do seu pai pedindo que fosse solto apenas após receber tratamento.

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Vítimas: jovens, homossexuais, negros

Mesmo após os problemas judiciais, Jeffrey Dahmer continuou a matar. Suas vítimas eram todos homens, geralmente negros, alguns asiáticos, que conhecia em bares gays e atraía para sua casa, às vezes chamando para beber ou pagando-os para posarem para fotos. A vítima mais velha foi um homem de 31 anos.

Em sua casa, Dahmer os sedava com remédios na bebida. Antes e depois do homicídio, abusava deles sexualmente. Antes e depois, fotografava tudo. Depois de mortos, desmembrava os corpos, guardava partes deles. O primeiro crânio que guardou pintou-o de cinza, para parecer um modelo de estudo anatômico.

Teve, posteriormente, a ideia de tentar fazer “zumbis”, injetando ácidos em buracos feitos nas cabeças das vítimas, ainda vivas, para que ficassem apenas semi-conscientes e tornassem-se escravos seus. Obviamente, o experimento fracassou.

Além disto, houve canibalismo: fritava partes dos corpos e comia – embora Dahmer negasse que isto fosse uma prática comum.

Em maio de 91, quase foi pego. Um jovem de 14 anos, chamado Konerak, escapou do apartamento de Jeffrey – nu, sangrando, mas um pouco sedado. Duas mulheres o viram, na rua, e chamaram assistência. Dahmer apareceu antes da polícia, e as mulheres viram o jovem tentando resistir ao assédio de Jeffrey, embora sem condições de falar muita coisa. Elas tentaram dizer isto aos policiais, quando estes chegaram.

Mas Jeffrey Dahmer disse à polícia que o garoto era maior de idade e que eram amantes, e a história ficou por isto mesmo. O jovem não falava inglês e a polícia acompanhou Dahmer enquanto este levava o jovem de volta para o apartamento. Na cama de Dahmer estava o corpo de um outro homem, morto há três dias. Mas a polícia, no apartamento, só viu fotos de Konerak vestindo um biquíni preto.

Quando os policiais foram embora, Dahmer não se preocupou: voltou às suas “brincadeiras” com Konerak, e o matou.

Coincidência: mata irmão de vítima anterior

Dias depois, a mãe de uma dessas duas garotas que viram a cena na rua ligou para a polícia, dizendo que, ao ver notícias sobre um garoto do Laos desaparecido, suas filhas o identificaram como sendo o rapaz nu daquela noite. A polícia, entretanto, não foi atrás de mais informações. O sobrenome do garoto era Sinthasomphone – por coincidência, era irmão daquele outro que Dahmer havia molestado tempos antes.

De maio a julho daquele ano, a média foi de cerca de uma vítima por semana. Até que em julho outro homem escapou, com algemas presas a um punho. Desta vez, a polícia chegou ao apartamento de Dahmer, que abriu a porta calmamente. Disse que iria ao quarto pegar a chave da algema. A vítima disse aos policiais que ele tinha uma faca, no quarto. O policial foi atrás de Dahmer.

Corpos na geladeira

A casa tinha um cheiro estranho… O que o policial viu, primeiramente, foram fotos de corpos desmembrados. Depois, foi encontrando os próprios corpos das vítimas. Foi dada voz de prisão a Dahmer, que tentou lutar e foi dominado.

Um policial abriu a geladeira e gritou para o outro: “Tem uma porra de uma cabeça aqui!”. No total, haviam restos de 11 vítimas na casa, dissecados e depositados em tonéis e na geladeira. Cabeças, pênis etc. Em seu quarto, cabeças humanas, em um aparente princípio de ritual de satanismo.

Um peixe, bem cuidado, nadava no aquário.

Supõe-se que foram 17 as vítimas de Jeffrey Dahmer, em toda a sua vida.

Fantasias, troféus, canibalismo

Dahmer contou que suas fantasias de matar homens e fazer sexo com seus cadáveres começaram aos 14 anos.

Disse ainda que ficava “fascinado” com as vísceras dos homens mortos, que a manipulação dos corpos o excitava muito.

Fora as partes que guardava como “troféus”, precisava fazer sumir o resto do corpo. Com ácidos, tentava dissolvê-los, e jogar pelo vaso sanitário.

O canibalismo foi assim explicado: comendo partes das vítimas, elas poderiam ainda viver, incorporadas no seu organismo, que as absorveria. Ao comer, tinha ereções.

Os rituais “satânicos” eram para obter poderes econômicos e sociais.

O julgamento do serial killer Jeffrey Dahmer

Seu julgamento ocorreu em 1992, e Dahmer ficava em uma cabine à prova de balas. Cães farejadores rastreavam bombas.

Quando começou o julgamento, Dahmer resolveu dizer-se culpado, mas insano. “É difícil, para mim, acreditar que um ser humano possa ter feito o que eu fiz, mas eu sei que fiz.”

A via da insanidade fracassou. O advogado de defesa disse, citando todos os desvios de comportamento de Dahmer, que ele era “um trem nos trilhos da loucura”. A acusação rebateu: “Ele não era o trem, era o maquinista!”. Foi condenado a 15 prisões perpétuas (que, com bom comportamento, poderiam ser transformadas em 957 anos de prisão…).

Dahmer declarou, ao final do julgamento: “Agora está terminado. Em nenhum momento estive aqui para querer permanecer livre. Francamente, eu queria a morte para mim mesmo.”

“Não odiei ninguém. Eu sabia que era doente, ou diabólico, ou ambos. Agora acredito que era doente. Os médicos me explicaram sobre minha doença e agora tenho alguma paz… Eu sei quanto mal eu causei… Graças a Deus não haverá mais nenhum mal que eu possa fazer. Eu acredito que somente o Senhor Jesus Cristo pode me salvar de meus pecados… Não estou pedindo nenhuma consideração.”

Dahmer é assassinado

Jeffrey Dahmer teve um bom comportamento na prisão. Converteu-se ao cristianismo. Em novembro de 1994, um preso psicótico, ironicamente negro, agrediu Dahmer (com uma barra de ferro, em sua cabeça; e um cabo de esfregão foi enfiado em seu olho) e um outro prisioneiro, e os dois faleceram.

Seu pai quis doar seu cérebro para a Medicina. A mãe e o juiz foram contra. Tempos depois, o pai escreveu um livro sobre a história de Dahmer (e foi acusado, por muitos, de oportunismo). Nele, disse: “Havia algo que faltava em Jeff… Chamamos isso de uma ‘consciência’… que morreu ou mesmo que nunca nasceu.”

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Dahmer em Criminal Minds

Dahmer tem sido mencionado várias vezes em Criminal Minds. O assassino copycat Daniel Dryden copiou um de seus assassinatos, escolhendo um homem em um bar gay, estrangulando-o até a morte e colocando o corpo em um barril de plástico azul, a localização do apartamento abandonado onde o barril estava a esquerda (25th Street, em bloco 213) também coincidiu com o local de residência de Dahmer (North 25th Street, Apartamento 213). Dahmer também foi usado em Fear and Loathing como um exemplo de quão encantadores os  assassinos em série podem ser, com um flashback que acompanha a referência. O detetive de Milwaukee, Vic Wolynski de Em In Name and Blood também trabalhou no caso Dahmer, e, em um ponto, revelao seu desagrado da fascinação mórbida das pessoas com o assunto, e afirma ter visto pessoalmente os horrores no apartamento de Dahmer. In Remembrance of Things Past, Rossi cita o fato de Dahmer não consumir todas as suas vítimas como um exemplo de casos em que um serial killer desvia de sua assinatura original. Em There’s No Place Like Home, Reid descreve que Dahmer estava sob a ilusão de que ele estava usando os cadáveres de suas vítimas para criar jovens ‘zumbis’ do sexo masculinos  que não resistiriam a seus avanços. Em Profile 101, uma foto do Dahmer apareceu em uma montagem de fotos de criminosos da vida real mostradas pelo BAU a uma classe de Criminologia.

 

Michelle Ferreira Sanches

Especial Real Life Serial Killers – 11 de Setembro de 2001, o dia em que o mundo parou

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O 11 de Setembro de 2001 começou como um dia normal em New York City. Milhares de pessoas saíram de suas casas como normalmente o faziam, para ir trabalhar, estudar, viver. Mas infelizmente muitas delas – muitas, muito mais do que gostaríamos de imaginar – jamais voltariam para casa.

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Naquela fatídica terça-feira, uma organização terrorista conhecida como Al-Qaeda sequestrou 4 aviões e os transformou em bombas, e os lançou contra alvos previamente estabelecidos. Dois deles atingiram as Torres do World Trade Center – conhecidas como Torres Gêmeas -, um atingiu o Pentágono e o outro somente não acertou seu alvo porque os bravos passageiros lutaram contra os terroristas, e o avião acabou caindo na Pensilvânia, mas acredita-se que seu alvo fosse a Casa Branca.

Muitas pessoas hoje em dia têm opiniões diversas sobre o que aconteceu naquele dia, na segunda vez em que os Estados Unidos foram atacados dentro de seu território nacional – a primeira foi o ataque a Pearl Harbor, por parte do Japão, durante a segunda guerra mundial. Muitas pessoas têm um ponto de vista antiamericano, e chegam a pensar que a América mereceu o que aconteceu, que os Estados Unidos estão sempre em guerra com outros países e pensam que podem mandar no mundo. Minha humilde opinião é que mais de 3 mil vidas foram desperdiçadas naquele dia. Vidas de americanos e de pessoas de outras 84 nações, como foi posteriormente confirmado.

O ataque por parte da Al Qaeda visava não apenas chocar e inspirar o medo, mas também afetar economicamente os Estados Unidos. Em ambos os casos foram bem sucedidos.

No episódio 20 da terceira temporada de Criminal Minds, Mayhem, o Agente Hotchner explica como funciona a dinâmica de um ataque terrorista. A primeira onda visa o público em geral, e a segunda os socorristas. O ataque às Torres Gêmeas mostra isso muito bem.  O primeiro avião acertou a torre norte do WTC às 8:46 da manhã, e o segundo acertou a torre sul às 09:03. Muitos bombeiros, socorristas e voluntários morreram ao tentar salvar vidas de pessoas que nunca antes tinham visto.

Você pode se perguntar, o que passa na cabeça de um terrorista que se suicida e que mata muitas pessoas com ele. Não parece algo que eu ou você faríamos, né? Recomendo neste caso que assistam ao episódio 10 da segunda temporada, Lessons Learned, e observem a dinâmica de conversa entre Gideon e o prisioneiro fantasma do Gtmo.

Este especial se dedica a falar sobre psicopatas e serial killers da vida real, mas sinto que hoje devemos uma homenagem especial aos homens, mulheres e crianças que perderam suas vidas neste ataque cruel e gratuito aos Estados Unidos. Independente de nação, religião, ou qualquer outra opção que nos separe em diferentes grupos ou categorias, somos todos ainda seres humanos, todos temos sangue em nossas veias, sentimos frio, dor, medo… nunca deveríamos infundir a mais ninguém algo que não queremos para nós mesmos.

Este ataque na minha opinião foi sim obra de um psicopata, não um, mas vários. Qualquer pessoa cruel o bastante para planejar a morte de tantas pessoas sem sentir nenhum remorso ou sentimento inerente ao ser humano é sim um psicopata do mais alto grau de periculosidade.

Para quem não viveu ou era novo demais quando o ataque aconteceu, aqui vai um breve resumo do que aconteceu no dia em que eu achei que a terceira guerra mundial iniciaria:

Ataques de 11 de setembro de 2001

Ataques ou atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 (às vezes, referido apenas como 11 de setembro) foram uma série de ataques suicidas contra os Estados Unidos coordenados pela organização fundamentalista islâmica al-Qaedaem 11 de setembro de 2001. Na manhã daquele dia, dezenove terroristas da al-Qaeda sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros. Os sequestradores colidiram intencionalmente dois dos aviões contra as Torres Gêmeas do complexo empresarial do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque, matando todos a bordo e muitas das pessoas que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram duas horas após os impactos, destruindo edifícios vizinhos e causando vários outros danos. O terceiro avião de passageiros colidiu contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, no Condado de Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington, D.C. O quarto avião caiu em um campo aberto próximo de Shanksville, naPensilvânia, depois de alguns de seus passageiros e tripulantes terem tentado retomar o controle da aeronave dos sequestradores, que a tinham reencaminhado na direção da capital norte-americana. Não houve sobreviventes em qualquer um dos voos.
Quase três mil pessoas morreram durante os ataques, incluindo os 227 civis e os 19 sequestradores a bordo dos aviões. A esmagadora maioria das vítimas era de civis, incluindo cidadãos de mais de 70 países. Além disso, há pelo menos um óbito secundário – uma pessoa foi descartada da contagem por um médico legista, pois teria morrido por doença pulmonar devido à exposição à poeira do colapso do World Trade Center.

Ataques

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No início da manhã de 11 de setembro de 2001, 19 sequestradores assumiram o controle de quatro aviões comerciais (dois Boeing 757 e dois Boeing 767) em rota para a Califórnia(três indo para o LAX, em Los Angeles, e um para São Francisco), após decolar de Boston,Massachusetts; Newark, Nova Jersey e Washington, D.C. Aviões grandes com longos vôos foram intencionalmente escolhidos para o sequestro porque seriam fortemente impulsionados.

Os quatro voos foram:
• Voo 11 da American Airlines: deixou o Aeroporto de Boston às 07:59 com rota para Los Angeles e uma tripulação de 11 membros e outros 76 passageiros, não incluindo os cinco sequestradores. Os terroristas colidiram o avião contra a Torre Norte do World Trade Center às 08:46;
• Voo 175 da United Airlines: deixou o Aeroporto de Boston às 08:14 em rota para Los Angeles com uma tripulação de nove membros e 51 passageiros, sem incluir os cinco sequestradores. Os terroristas colidiram o avião contra a Torre Sul do World Trade Center às 09:03;
• Voo 77 da American Airlines: deixou o Aeroporto Internacional Washington Dulles, na Virgínia, às 08:20 em rota para Los Angeles com uma tripulação de seis membros e outros 53 passageiros, não incluindo cinco sequestradores. Os terroristas colidiram o avião contra o Pentágono às 09:37;
• Voo 93 da United Airlines: deixou o Aeroporto Internacional de Newark às 08:42 em rota para São Francisco, com uma tripulação de sete membros e outros 33 passageiros, não incluindo os quatro sequestradores. Depois que os passageiros se rebelaram, os terroristas derrubaram o avião no chão, perto de Shanksville, na Pensilvânia, às 10:03.
A cobertura da imprensa foi intensa durante os ataques e suas consequências, a começar momentos após a primeira colisão no World Trade Center.

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Eventos
Às 08:46, o Voo 11 da American Airlines atingiu a Torre Norte do World Trade Center, seguido peloVoo 175 da United Airlines, que atingiu a Torre Sul às 09h03.
Outro grupo de sequestradores do Voo 77 da American Airlines atingiu o Pentágono às 9:37. Um quarto voo, o Voo 93 da United Airlines, caiu em uma área rural perto de Shanksville, na Pensilvânia, às 10:03, depois de os passageiros terem tentado retomar o controle do avião dos sequestradores. Acredita-se que a meta final dos sequestradores seria o Capitólio (sede do Congresso dos Estados Unidos) ou a Casa Branca.
Em setembro de 2002, em uma entrevista realizada para o documentarista Yosri Fouda, um jornalista da Al Jazeera, Khalid Sheikh Mohammed, junto a Ramzi Binalshibh, afirmou que o quarto avião sequestrado estava se dirigindo para o Capitólio dos Estados Unidos e não para a Casa Branca. Eles ainda afirmaram que a al-Qaeda inicialmente tinha planejado fazer com que os aviões sequestrados atingissem instalações nucleares em vez das torres do World Trade Center e o Pentágono, mas foi decidido não atacar as centrais nucleares “por ora” por causa de temores de que os ataques poderiam “sair de controle”.
Durante o sequestro dos aviões, os terroristas usaram armas para esfaquear e matar os pilotos das aeronaves, os comissários de voo e os passageiros. Relatórios feitos com as chamadas telefônicas vindas dos avião indicaram que facas foram usadas pelos sequestradores para ferir atendentes e, em ao menos um caso, um passageiro, durante dois dos sequestros.Alguns passageiros foram capazes de fazer ligações, usando o serviço de telefone da cabine e celulares, e fornecer detalhes, inclusive de que vários dos sequestradores que estavam a bordo de cada avião tinham usado sprays químicos contra a tripulação, como gás lacrimogêneo ou spray, e que algumas pessoas a bordo tinha sido esfaqueadas.
A Comissão do 11 de Setembro estabeleceu que dois dos sequestradores tinham comprado recentemente ferramentas manuais multi-funções da marca Leatherman. Uma aeromoça do voo 11, um passageiro do voo 175 e os passageiros do voo 93 mencionaram que os sequestradores tinham bombas, mas um dos passageiros também mencionou que achava que as bombas eram falsas. Nenhum vestígio de explosivos foram encontrados nos locais dos incidentes e a Comissão do 11/09 concluiu que as bombas eram provavelmente falsas.

No Voo 93 da United Airlines as gravações da caixa preta revelaram que a tripulação e os passageiros tentaram assumir o controle do avião dos sequestradores depois de ficarem sabendo, através de chamadas telefônicas, que outros aviões sequestrados foram jogados contra edifícios na manhã daquele dia.De acordo com a transcrição das gravações do voo 93, um dos sequestradores deu a ordem para alterar a rota do avião, uma vez que tinha ficado evidente que eles iriam perder o controle do avião para os passageiros. Logo depois a aeronave caiu em um campo perto de Shanksville, Condado de Somerset, Pensilvânia, às 10:03, hora local (14:03:11 UTC). Khalid Sheikh Mohammed, o organizador dos atentados, mencionou em uma entrevista de 2002 com Yosri Fouda que o alvo do Voo 93 era o Capitólio, que foi dado o nome-código “Faculdade de Direito”.
Três dos prédios do Complexo do World Trade Center desmoronaram devido a uma falha estrutural, no dia do ataque. A Torre Sul (WTC 2) caiu às 9h59, após queimar por 56 minutos em um incêndio causado pelo impacto de Voo 175 da United Airlines. A Torre Norte (WTC 1) desmoronou às 10:28, após queimar por aproximadamente 102 minutos.Quando a Torre Norte desabou, os escombros caíram próximo à World Trade Center 7 (WTC 7), danificando o edifício e iniciando um incêndio. Estes incêndios queimaram durante horas e comprometeram a integridade estrutural do edifício, levando-o ao colapso total às 17:21.
Os ataques criaram confusão generalizada entre as organizações de notícias e os controladores de tráfego aéreo nos Estados Unidos. Todo o tráfego aéreo civil internacional foi proibido de desembarcar em solo estadunidense por três dias. As aeronaves já em voo ou foram afastadas ou desviadas para aeroportos no Canadá ou no México. Fontes de notícias e relatórios não confirmados, muitas vezes contraditórios, foram divulgados ao longo do dia. Um dos mais prevalentes destes relatou que um carro-bomba iria ser detonado na sede do Departamento de Estado dos Estados Unidos, em Washington, D.C. Logo após a divulgação pela primeira vez sobre o incidente no Pentágono, alguns meios de comunicação também informaram brevemente que um incêndio tinha eclodido no National Mall. Outro relatório saiu na Associated Press, informando que o Voo 1989 da Delta Air Lines também havia sido sequestrado. Este relatório também revelou-se falso; acreditou-se por momentos que também este voo corria risco de sequestro, mas seu comando respondeu aos controladores, e pousou em segurança em Cleveland, Ohio.

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Vítimas
Houve um total de 2 996 mortes, incluindo os 19 sequestradores e as 2 977 vítimas. As vítimas foram distribuídas da seguinte forma: 246 nos quatro aviões (onde não houve sobreviventes), 2606 na cidade de Nova Iorque e 125 no Pentágono. Todas as mortes ocorridas foram de civis, exceto por 55 militares atingidos no Pentágono.
Em 2007, o escritório examinador médico da cidade de Nova Iorque divulgou o número oficial de mortos do 11 de setembro, adicionando a morte de Felicia Dunn-Jones. Dunn-Jones faleceu cinco meses após o 11/09 devido a uma doença pulmonar que foi associada à exposição à poeira durante o colapso do World Trade Center. Heyward Leon, que morreu de linfoma em 2008, foi adicionado ao número oficial de mortes em 2009.
O Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) estimou que cerca de 17 400 civis estavam no complexo do World Trade Center no momento dos ataques, enquanto as contas da Autoridade Portuária de Nova Iorque sugerem que 14.154 pessoas estavam nas Torres Gêmeas às 08h45min. A grande maioria das pessoas abaixo da zona de impacto evacuaram os edifícios com segurança, junto com 18 pessoas que estavam na zona de impacto na torre sul, e um número de pessoas que estava acima da zona de impacto que, evidentemente, usaram a escadaria intacta na Torre Sul. Pelo menos 1.366 pessoas morreram, pois estavam no andar do impacto da Torre Norte ou em andares superiores, e pelo menos 618 na Torre Sul, onde a evacuação tinha começado antes do segundo impacto. Assim, dos 2 753 mortos no WTC, 1 950 estavam nos andares atingidos pelas aeronaves ou acima deles.
De acordo com o relatório da comissão centenas foram mortos instantaneamente com o impacto, enquanto os demais ficaram presos e morreram após o colapso da torre. Pelo menos 200 pessoas pularam dos edifícios para a morte (como mostrado na foto “The Falling Man”), caindo nas ruas e telhados de edifícios adjacentes, centenas de metros abaixo. Alguns dos ocupantes de cada torre, e que estavam acima do ponto de impacto, subiram em direção ao teto, na esperança de um resgate por helicóptero, mas as portas de acesso ao telhado estavam bloqueadas. Não existia qualquer plano de resgate de helicóptero e, em 11 de setembro, a fumaça e calor intenso teria impedido tais aeronaves de realizarem salvamentos.
Um total de 411 trabalhadores de emergência que responderam aos chamados de socorro morreram quando tentavam resgatar as pessoas e apagar os incêndios. O Corpo de Bombeiros da Cidade de Nova York (FDNY) perdeu 341 bombeiros e dois paramédicos. O Departamento de Polícia da Cidade de Nova Iorque (NYPD) perdeu 23 funcionários. O Departamento de Polícia da Autoridade Portuária perdeu 37 oficiais, e 8 EMTs adicionais e paramédicos de unidades privadas de serviços de emergência foram mortos.
O Cantor Fitzgerald L.P., um banco de investimento nos pisos 101a-105a do World Trade Center 1, perdeu 658 funcionários, muito mais do que qualquer outra empresa. A Marsh Inc., localizada imediatamente abaixo do Cantor Fitzgerald nos pisos 93-101 (o local de impacto do voo 11) perdeu 355 funcionários, e 175 funcionários da Aon Corporation foram mortos.
Depois de Nova York, New Jersey foi o estado mais atingido, com a cidade de Hoboken ostentando a maioria das mortes. Mais de noventa países perderam cidadãos nos ataques ao World Trade Center (três brasileiros e cinco portugueses).
Mortes (excluindo os sequestradores)
Nova Iorque World Trade Center
2.60656 57
American 11
8758
United 175
6059
Arlington Pentágono
12560
American 77
5961
Shanksville United 93
4062
Total 2.977
Semanas após o ataque, o número de vidas perdidas foi estimado em mais de seis mil. A cidade de Nova Iorque só foi capaz de identificar os restos de cerca de 1.600 das vítimas no World Trade Center. O escritório legista também recolheu cerca de dez mil ossos não identificados e fragmentos de tecidos humanos que não podem ser combinados para a lista de mortos”. Fragmentos ósseos ainda estavam sendo encontrados em 2006, quando os trabalhadores estavam se preparando para demolir Deutsche Bank Building, também danificado. Essa operação foi concluída em 2007. Em 2 de abril de 2010 uma equipe de especialistas em antropologia forense e arqueologia começou a procurar por restos humanos, artefatos humanos e objetos pessoais no aterro sanitário de Fresh Kills, em Staten Island. A operação foi concluída em junho de 2010, com 72 restos humanos encontrados, elevando o total de restos humanos encontrados para 1845. As identidades de 1629 das 2753 vítimas foram identificadas. Os perfis de DNA, na tentativa de identificar as vítimas adicionais, são permanentes. Em agosto de 2011, 1 631 vítimas foram identificadas, enquanto que 1 122 (41%) das vítimas permaneceram não identificadas. Os restos mortais estão sendo mantidos em armazenamento no Memorial Park, fora das instalações do instituto médico de Nova York. Em 2013, espera-se que os restos mortais sejam transferidos em 2013 para um depósito atrás de uma parede no Museu do 11 de Setembro. Em julho de 2011, uma equipe de cientistas do instituto médico da cidade tentaram novamente identificar os restos mortais, na esperança de que a tecnologia melhor desenvolvida lhes permitisse identificar outras vítimas.

Nós, da equipe de Criminal Minds Brasil, gostaríamos de aproveitar este momento e fazer uma homenagem a todos os que perderam suas vidas neste dia, bem como prestar nossa solidariedade às famílias das vítimas, e expressar nosso agradecimento sincero às pessoas corajosas que neste dia se tornaram heróis, salvando vidas. É fácil ser herói na ficção, quando tudo é coreografado, ensaiado e editado. Mas essa coragem na vida real é coisa rara.

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O vazio que para sempre existirá nos céus de New York serve para nos lembrar sempre do que perdemos naquele dia. Acho que todos aprendemos algo com o passado, algo que nos ajude a fazer nosso futuro ser melhor. Tem uma citação do episódio 22 da sétima temporada que eu acho bem apropriada para terminar este artigo. O Agente Rossi, quando perguntado sobre o por que continua fazendo o que faz, responde: ‘A única coisa necessária para a proliferação do mal é que os homens de bem não façam nada’.

Se cada um fizer sua parte, com certeza teremos um mundo bem melhor, com mais aceitação e amor.

SPOILER: AJ COOK REVELA SEGREDO DA NONA TEMPORADA DE CRIMINAL MINDS ‘JJ NÃO É QUEM VOCÊS PENSAM’

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A espera está quase no fim, fãs de Criminal Minds:  a estreia da nona temporada do show policial da CBS será em 25 de setembro, e a nova temporada promete mais drama do que nunca, dentro e fora dos casos para a Unidade de Análise Comportamental do FBI.

Rumores têm rodado sobre a relação misteriosa entre JJ (AJ Cook) e o novo Chefe da Seção Matt Cruz (Esai Morales), e os fãs ainda tem um monte de perguntas sem respostas sobre a história de JJ. “Ela tem esse passado enigmático”, disse Cook para Parade.com. “Ela foi embora na 6 ª temporada e voltou um personagem diferente. A temporada 9 vai responder o que aconteceu naquele ano em que ela foi embora. “

Nós conversamos com Cook sobre o que está vindo para JJ na próxima temporada e ela nos deu uma prévia do tão esperado 200 º episódio (que ela diz que vai levantar um monte de sobrancelhas)!

A atriz também se abriu sobre o novo lado “sarcástico”, de JJ, por que ela não pode assistir-se na TV, e ser grata por seus fãs leais.

Sobre como se sente ao voltar para a temporada 9 de Criminal Minds.

“Eu me sinto muito feliz. Parece que foi ontem que tivemos o nosso 100 º episódio, e aqui estamos entrando em uma temporada que vai nos levar ao nosso episódio 200! Então estamos todos apenas numa espécie de agitação agora. Nós nos tornamos um grupo muito unido, uma família ao longo dos anos. Temos sorte de estar fazendo isso uns com os outros. “

Sobre como sua personagem, JJ, vai evoluir nesta temporada.

“A nona temporada está se preparando para ser a temporada de ‘JJ’, por isso que eu estou  super contente, porque há muito mistério em torno deste personagem. Ela tem esse passado enigmático, onde não sabemos muito sobre ela. Ela saiu na 6 ª temporada e ela voltou um personagem completamente diferente. A temporada 9 vai estar respondendo o que aconteceu naquele ano, ela foi embora, e que impacto teve  nela e o que mudou para muito ao longo daquele ano. Ela ainda vai ser sempre a educadora, ela é a ‘mamãe’, mas ela cresceu muito. Ela teve um filho. Nós gostamos de nos referir a ela como Mamãe Urso. Como, não irritar a mamãe urso, porque ela vai cortá-lo! “

Sobre ver sua própria personalidade na JJ.

“A JJ antiga, antes de ela voltar na temporada 7, não era comigo. Ela era muito mais calma e carinhosa, e meio tímida. Mas quando ela foi embora, eu decidi colocar um pouco mais de mim para ela, porque vamos enfrentá-lo, todos nós mudamos, todos nós crescemos. Eu olho para trás no primeiro episódio, e parece que eu tinha 12 anos. Então, eu já percorri um longo caminho como mulher, como uma adulta. Só parecia fazer sentido para infundir isso em JJ, porque ela tinha passado por muita coisa. Mas ela ainda vai ter sempre aquele o coração de ouro, e ela se preocupa mais com todos ao seu redor do que com sigo mesma. Mas eu tive que colocar um pouco mais de mim para ela. Eu sou muito mais sarcástica, por isso eu venho tentando dar-lhe um pouco de senso de humor. Então, quando você vê-la sorridente sobre algo, é definitivamente um pouco mais AJ do que JJ! “

Sobre trabalhar com Eva La Rue, que se juntou ao Criminal Minds após sete temporadas em CSI: Miami.

“O elenco deste ano tem sido incrível. Estamos recebendo alguns dos melhores atores. Eva veio, e ela tem sido tão encantadora. É meio engraçado trocar histórias de batalha com ela, porque ela esteve em CSI: Miami por tanto tempo. Nós amamos ficar perguntando tanto sobre essa experiência! Então, ela tinha um bom tempo, ela não queria sair. Nossa equipe é a melhor. Nós gostamos de dar boas vindas ao nosso elenco convidado de braços abertos, e apenas recebê-los para a família “.

Sobre seus programas de TV favoritos.

“Oh, cara. Eu amo Ray Donovan. Eu acho que é incrível. Eu amo os personagens, e John Voigt. Eu comecei a acompanhá-lo não muito tempo atrás, e eu estava tipo, ‘Oh meu Deus, ele é John Voigt! “Ele era tão doce. Eu sou uma nerd, eu o adicionei no meu Twitter! E depois o outro show que eu sou seguidora  é So You Think You Can Dance. Sim, é isso que o meu Tivo parece. É muito legal. “

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Por se sentir grata por seus fãs leais.

“Eu tenho um grande afeto por meus fãs de Criminal Minds, porque eles são essencialmente a razão pela qual eu estou aqui, de volta ao show. Saí na 6 ª temporada, houve um pouco de tumulto. Eles deixaram Paget [Brewster] e eu irmos. Mas, então, os fãs enlouqueceram. Nossos fãs são muito vocais, e eles se sentem como se eles nos conhecessem, conhecem esses personagens. Eles investiram em nós. Por causa delespudemos ver JJ voltar maior, melhor, mais forte. Portanto, esta temporada é realmente sobre agradecer as pessoas que se levantaram e falaram o que pensavam  e disseram o que precisavam dizer. Eu estou olhando para esta temporada como a minha nota de agradecimento a todos eles. “

Sobre  evitar assistir-se na TV.

“Qualquer coisa antes da temporada 7, eu sou como, ugh. Porque simplesmente parece toda uma outra vida. Era uma outra vida para mim, e eu era uma pessoa diferente. Olhando para trás, os episódios antigos, eu me sinto como se eu não estou nem olhando para mim. Tem sido a evolução. Eu não gosto de sentar e assistir-me na TV. É engraçado, porque nosso programa é, literalmente, em 24/7, então eu poderia apenas sentar lá e vê-lo uma e outra vez. Mas não, é difícil! “

Sobre o segredo para o sucesso de longa duração de Criminal Minds.

“Você não vai ver-nos anunciar. Nós não estamos na sua cara na mídia, somos uma espécie de este show tranquilo, que só fica grande em número. Acho que as pessoas meio que sentem que eles se encontraram, descobriram. Sabe quando você encontra um show e você é como, ‘Esse show é ótimo!’ E você meio que informa as pessoas sobre isso, e é uma espécie de boca a boca? As pessoas se sentem como uma conexão com o show, e esses personagens “.

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Sobre o que podemos esperar no tão aguardado episódio 200.

“Nós descobrimos que há essa relação misteriosa entre o personagem da JJ e o do Esai Morales,  Matt Cruz [que está substituindo a Strauss como Chefe da Seção]. E você descobre que eles têm um passado. Então, ele vai levantar um monte de sobrancelhas. A coisa que eu amo sobre ele é que não estamos realmente indo para responder a quaisquer perguntas por um tempo. Vamos deixá-lo cair lá, e algumas pessoas vão ficar chateadas, mas vão ficar com a gente, porque a recompensa é linda! Mas, sim, vamos irritar algumas pessoas. Acontece que JJ é muito boa em manter segredos, e ela não é quem você pensa que é em determinados momentos. “

Fonte: WWW.parade.com

Tradução: Michelle Ferreira Sanches

Menino Maluquinho: Uma visita à mente de Matthew Gray Gubler

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Aproximadamente 4:45 da tarde, em outro previsível dia ensolarado em Los Angeles, recebo uma ligação imprevisível. Era a agente de Matthew Gray Gubler me perguntando se eu poderia começar nossa entrevista mais cedo, uma entrevista que iria acontecer dentro de 15 minutos. Ela me informou que Matthew havia saído do trabalho mais cedo e pensou em ligar e checar se era possível começar mais cedo.  Tendo um dia agitado de qualquer jeito, eu apreciei o gesto, e embora eu tenha declinado começar antes do que o agendado, eu soube no mesmo momento que eu tinha gostado deste cara. Ele foi atencioso e pontual. Não, mais do que pontual, ele chegou mais cedo – e ninguém deve dizer nada que não seja positivo sobre uma pessoa que chega mais cedo invés de mais tarde. Tendo ouvido histórias de quão boa companhia ele era uns 2 dias antes em sua sessão de fotos, eu estava animada pela chance de conversar com Matthew, ou como a maioria dos americanos o conhece, Dr. Spencer Reid, de Criminal Minds. Quando ele me cumprimentou, ele o fez com um longo e alto ‘Olá’ – como se estivéssemos nos conhecendo, como se ele estivesse animado. Naturalmente, aqueles dois sentimentos exatos se materializaram, sendo eles reais ou não. Eu estava animada, e graças à ele, eu me senti como se já tivesse falado com ele antes. O ator que tem uma presença online parecida com a de Ashton Kutcher, é muito ativo no twitter, tanto quanto em outras plataformas, como Whosay e Tumblr. Ele ainda tem seu próprio website. Não do tipo aonde você encontrará seu curriculum e as últimas fotos dele pego de surpresa enquanto tomando café. Invés disso, seu site, muito como sua vida, é outra veia e palco para entretenimento. ‘Eu não faço nada por necessidade’, explica Gubler. ‘Eu apenas faço o que acho divertido. É ótimo ter todas essas plataformas. Ser um artista é meio que estranho, porque, de um jeito estranho, alguém está escutando ou prestando atenção ao que estou colocando lá. Eu não tenho que esperar por um programa de TV ou um filme, ou outro projeto pra me colocar lá. Eu consigo fazer as pessoas sorrirem, toda hora, se eu assim o quiser.’

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Os tweets de Gubler geram em média 2000 respostas e favoritos, por tweet. Com um rank de seguidores do twitter de aproximadamente 600 mil seguidores, não é difícil imaginar o quão rápido os números sobem cada vez que ele posta alguma coisa.

Seu site, Gubler Land, está equipado com vídeos musicais, pequenos filmes, escritos e exibições de sua arte – imagens quase inexplicáveis, mas sem dúvida muito legais que ele descreve como ‘Faces Amigáveis’. Como um verdadeiro artista, ele me fala que seus desenhos são coisas simples que ele fez e das quais tem orgulho. Nada mais do que isso. Suas pinturas vão desde uma mulher a um animal fictício tocando piano. Tem inclusive uma dele mesmo com uma versão de desenho dele ao seu lado, naturalmente, com o braço do ‘gêmeo’ sobre seus ombros. ‘Quando eu comecei a atuar, eu notei que havia muito tempo livre. Estando preso num avião aonde dizem que não há tempo, mas na verdade tendo um monte de tempo livre. Era algo que eu podia estar sempre trabalhando, e meio que deixar minha mente vagar’, ele explica. ‘ O futuro é maravilhoso. Estou tão feliz por estar fazendo estas coisas neste dia e hora. Você tem sorte de ter um seguidor, e ter alguém interessado ou entretido por algo que você faz. Tudo o que eu quero é entreter as pessoas’, ele diz com suprema sinceridade. Embora ele afirme ter tido sua arte exposta em algumas galerias, seu primeiro pensamento não é organizar uma mostra. ‘Eu tenho sorte de ter uma presença na Internet maravilhosa. Então, quando as pessoas gostam do meu trabalho, isso realmente me deixa feliz.’

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Com Matthew, ele é uma dessas pessoas que não é o que ele fala, mas como ele fala. Ou melhor, como ele age. Tendo dito isso, quando ele tem algo a dizer, você seria tolo se não ouvisse. No entanto, ele não está cuspindo teorias de assassinato ou equações matemáticas ou fórmulas de laboratório como seu personagem na TV.

‘Spencer, de um jeito estranho, é o contrário de mim. Ele é muito brilhante quando é sobre ciências e fatos. Na vida real, eu não sei se eu seria capaz de manter uma conversa com ele’, brinca Gubler.

Nascido em Las Vegas, a vida levaria Gubler para o leste para New York, para estudar na New York University’s Ter School, antes de ele voltar para o oeste para Los Angeles, para finalmente cair em seu nicho. Quatro anos depois, ele se formaria com um diploma de Direção de Filmes nesta prestigiosa universidade.

‘Eu sempre amei atuar. Eu cresci em Las Vegas, e essa é meio que a capital mundial do entretenimento, e eu queríamos ser um mágico pela maior parte da minha infância’, ele ri da ironia. Sim, Gubler meio que tem alguma coisa de um mágico. Sua capacidade de alegrar sendo a mais importante de todas. Ele continua, ‘Eu amo atuar, mas eu sinto que isso é meio que covardia. Você é um ator meio que esperando pelas pessoas para te dizerem que você pode fazer alguma coisa. Essa é meio que a razão de eu ter começado a fazer meus próprios filmes quando eu era mais novo. Eu podia controlar os filmes. Eu podia fazer o que eu quisesse. Eu sempre amei atuar, mas você meio que tende a perseguir as coisas sobre as quais tem maior controle, e, por sorte, isso volta para a atuação. Tem sido uma tremenda viagem’. Com um número de projetos debaixo do braço, e cerca de 100 episódios de Criminal Minds, ele está se saindo muito bem, nunca deixando que isso afete sua personalidade. ‘Eu não entendo o porquê eu faço ou como eu faço as coisas, mas eu adoro fazer isso. E estou profundamente dentro disso, como se estivesse no meu sangue e tudo o mais’, ele diz, se referindo ao significado e criação por trás de sua arte e como ele toma parte nisso.

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Aos 33 anos de idade, a energia de Matthew Gray Gubler é radioativa. E no final do dia, ele é meio maluquinho – mas também o são os melhores. Mas, acima de tudo, ele é dimensional demais para ser descrito no papel.

fonte: Bello Magazine

Tradução: Michelle Ferreira Sanches

UMA BIZARRA CONEXÃO FAMILIAR PODE LEVAR A BAU AO SUSPEITO DE ASSASSINATO QUE ELES ESTÃO PROCURANDO NO ARIZONA, EM CRIMINAL MINDS, NA QUARTA-FEIRA, 02 DE OUTUBRO.

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Astros convidados incluem a ganhadora do Emmy Camryn Manhein como Carla Hines e Fred Koehler como seu filho, Wallace Hines.

“The Inspired” – Com a BAU chegando a quem é o suspeito dos assassinatos ritualísticos que estiveram investigando no Arizona, uma conexão bizarra dentro da família do suspeito poderia levá-los a finalmente prender o suspeito, em CRIMINAL MINDS, quarta-feira 2 out (09:00-22:00, ET / PT) na CBS Television Network. Estrelas convidadas incluem a ganhadora do Emmy atriz Camryn Manheim como Carla Hines e Fred Koehler como seu filho, Wallace Hines.

CHEAT TWEET: A cicada ao assassin ritualista continua enquanto o BAU se aproxima da descoberta do suspeito #CriminalMinds 10/2, 9pm

Atores Regulares:
Joe Mantegna (David Rossi)
Thomas Gibson (Aaron Hotchner)
Shemar Moore (Derek Morgan)
Matthew Gray Gubler (Dr. Spencer Reid)
A.J. Cook (Jennifer “JJ” Jareau)
Kirsten Vangsness (Penelope Garcia)
Jeanne Tripplehorn (Alex Blake)

Atores Convidados:
Fred Koehler (Wallace Hines)
JoNell Kennedy (Sgt. Lynne Johnson)
Camryn Manheim (Carla Hines)
Douglas Olsson (Mark Anderson)
Richard Gleason (Bob Clarke)
Stephanie Nash (Jean Clarke)
Dominique Razón (Elizabeth Nash)
Gene Rathswohl (Officer Bachner)
John Michael Herndon (Bill Robbins)
Brianne Howey (Heather Clarke)
Elizabeth Schmidt (Vanessa Randall)
Joseph Baird (Danny Randall)

Escrito por: Breen Frazier
Dirigido por: Larry Teng

Fonte: spoilertv.com

Tradução: Michelle Ferreira Sanches

Spoilers da 9ª Temporada de Criminal Minds: Quando Garcia Conheceu Hotch

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A 9ª temporada de Criminal Minds estréia no CBS em algumas semanas, e algumas mudanças estão vindo para a BAU, mesmo que a ação aconteça alguns meses após os eventos do season finale da 8ª temporada, no qual o time descobriu quem era o inteligente Replicator.

Hotch vai assumir alguns deveres de Strauss no início, mas Esai Morales entra no episódio 3, como Matt Cross, o novo chefe da unidade que compartilha um passado com JJ, vai voltar para o seu tempo longe do FBI na 6 ª temporada. De acordo com o TVLine, Erica Messer revelou que todas as perguntas que você tem acerca do seu relacionamento anterior serão respondidas no marcante episódio 200. Messer disse que “as pessoas vão se perguntar:” Será que eles têm um caso? “E, embora seja fácil imaginar como isso poderia ser possível, quando Prentiss voltou ao BAU depois de sua” morte “, ela e JJ falaram sobre como Will se sentiu sobre o retorno de JJ para o FBI, é difícil supor que ela iria traí-lo. Os fãs terão algum tempo para começar a colocar peças acerca de JJ e Matt antes do episódio 200, e espero que essas peças revelem algo que não faça a espera por respostas parecer ser demasiada longo.

Também está chegando na temporada 9 de Criminal Minds uma história da origem de um dos personagens. A série vai nos levar de volta para os dias da BAU no início , mas agora vai ser a hora de ver Hotch quando conheceu Garcia durante um “caso dos dias atuais, onde ela está indo contra seu antigo mundo hacker.” O show tem revelado seu passado de hacker antes e como ela se juntou ao FBI, mas não é exatamente o mesmo que vê-lo, e é isso que este episódio vai fazer. Também neste episódio, Messer, revelou que “nós vamos finalmente conhecer o cara que era dono de seu coração muito antes de conhecê-la.” Poderia esse cara voltar para sua vida no presente, ou que venha a ser apenas parte de seu passado? Kevin Lynch vai ser envolvido dentro deste episódio?

O que acharam destes spoilers de Criminal Minds?

 

 fonte: entertainment gather

Tradução: Michelle Ferreira Sanches

Especial Real Life Serial Killers: O ZODÍACO

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O ASSASSINO DO ZODÍACO

“ZODÍACO”; “ASSASSINO DO ZODÍACO” (“ZODIAC KILLER”) (identidade desconhecida, americano)

MORTES: 5 conhecidas; ele afirmou serem mais de 30.

HISTÓRIA

Assim como Jack, O Estripador, o “Assassino do Zodíaco” entra na galeria dos serial killers que levantaram muitas dúvidas sobre sua real identidade, mas esta nunca foi confirmada. Mais de 2500 pessoas, durante toda a evolução do caso, passaram pela lista de suspeitos. Claro, alguns mais suspeitos que outros. Em parte, a culpa disto foi do desencontro entre os vários órgãos responsáveis pela investigação das mortes. Em parte, o mérito é do próprio Zodíaco, que agia de forma a deixar realmente poucas pistas. Pelo menos, o tipo de pistas que hoje seriam facilmente convertidas em provas, por exemplo através de exames de DNA.

Esse nome, “Zodíaco”, foi ele mesmo quem se deu, em uma das várias cartas que mandou a jornais.

Em outubro de 1966, Cheri Jo Bates, uma estudante, foi morta com facadas e outros golpes.

O método para abordá-la foi peculiar. Ele mexeu no seu carro, causando um problema, enquanto ela não estava presente. Quando voltou, ele ofereceu ajuda.

O corte na garganta era profundo, provavelmente uma tentativa de decaptação.

Aparentemente, um crime passional – nada havia sido roubado, ela não fora estuprada.

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Contudo, no mês seguinte a polícia recebeu uma carta, intitulada “Confissão”, onde havia a ameaça de mais mortes. “Eu passo as noites pensando sobre a minha próxima vítima.” E citava algumas pessoas – “Talvez será a bela loira que trabalha de babá perto da pequena loja e que desce a escura alameda todo dia às 7 da noite.”. Ou a garota que disse-lhe “não” na escola. Talvez não seria nenhuma delas, mas, fosse quem fosse, cortaria seus órgãos genitais e espalharia pela cidade. “Então, não torne isto fácil para mim. Mantenham suas irmãs, filhas e esposas fora das ruas e das alamedas.” E então, contava os detalhes do assassinato de Cheri, chamando-a de estúpida pelo modo como caiu na história. A certo momento, “eu disse a ela que tinha chegado a hora. Ela perguntou: ‘Que hora?’ A hora de você morrer.” Pelo restante da carta, aparentemente ele a conhecia e havia tido sido de alguma forma rejeitado por ela. “Eu não sou doente. Eu sou insano.”

No aniversário de seis meses do crime, mais cartas, incluindo uma para o pai de Cheri, assinada com um símbolo que parecia uma fusão de uma letra “z” com o numeral “3″.

Entretanto, ainda hoje há dúvidas se este crime pode ser atribuído ao Zodíaco. Primeiramente, porque em suas manifestações ele não falou deste crime. Segundo, porque a similaridade com os outros crimes não é total – aliás, entre os próprios crimes assumidos há alguma disparidade. Por exemplo, um taxista assassinado a tiros, dois casais atacados a tiros, um casal a facadas etc. quem levantou a suspeita sobre o Zodíaco, neste crime, foi o jornalista Paul Avery, do San Francisco Chronicle, retratado no filme “Zodíaco!” (de 2007), baseado no livro de Robert Graysmith, cartunista do mesmo jornal, que ficou obcecado com a história do assassino e também é retratado no filme, como o grande responsável pela descoberta da verdadeira identidade do assassino.

Os assassinatos assumidos pelo Zodíaco começaram mesmo em dezembro de 68, em uma outra cidade, muito pequena. As primeiras vítimas foram um casal, que, perto de um lago, namoravam dentro do carro. Era o primeiro encontro deles, aparentemente. Vários tiros foram disparados em direção ao casal. As vítimas aparentemente foram escolhidas ao acaso, porque um outro casal havia sido seguido por um carro desconhecido pouco tempo antes.

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Cerca de seis meses depois, no feriado de 4 de Julho, mais um casal é baleado, em situação semelhante. O homem sobrevive. O assassino havia parado seu carro perto ao do casal, depois saiu e então voltou, alguns minutos depois, quando fez os disparos. O sobrevivente, Michael Mageau, viu o rosto dele. Não morreu por sorte, porque quando Zodíaco ia embora, ouviu um som emitido por ele, retornou e deu mais dois tiros em cada. Sua companhia, Darlene Ferrin, que era casada com outro homem, também não morreu na hora, mas apenas na ambulância que a socorria.

Enquanto isso, Zodíaco ligava para a polícia e falava que tinha matado duas pessoas. De um telefone a poucos quarteirões da própria polícia.

O final do mês de julho de 69, três jornais receberam uma carta. Ela vinha assinada por um símbolo, um círculo cortado por duas retas perpendiculares, como se fosse um alvo, e assumia os crimes contra os casais, contando detalhes que só a polícia saberia. Ameaçava que, se não fossem publicadas no dia seguinte, muitas outras mortes ocorreriam. Além disto, traziam cada carta destas, uma parte de uma escrita em código. Segundo o autor, neste código estava a sua identidade.

Havia uma mistura de símbolos aí: caracteres gregos, código Morse, sinalização para navios e alguns símbolos astrológicos.
Um professor e sua esposa decifraram o código em alguns dias, apesar de todo o trabalho desenvolvido pelos órgãos policiais. “Eu gosto de matar pessoas porque é muito divertido. É mais divertido que matar na em caça na floresta porque o é o mais perigoso animal de todos. (…) É melhor que transar com uma garota. A melhor parte é esta: quando eu morrer, renascerei no paraíso e todos os que eu matei serão meus escravos. Não darei a minha identidade porque se não vocês tentaram parar a minha coleta de escravos (…)”

Um chefe de polícia disse não estar convencido de que o autor da carta era mesmo o assassino e pediu que ele escrevesse dando mais detalhes. Ao que foi imediatamente atendido. Na resposta, pela primeira vez ele se chamou de “O Zodíaco”.

Em setembro, mais um casal foi atacado. Novamente, apenas o homem sobreviveu.

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Os dois faziam um piquenique, pela tarde, e desta vez a arma foi uma faca, apesar dele portar também uma arma. O assassino agora usava também uma vestimenta própria, toda preta, incluindo um capuz, e com o seu símbolo desenhado na região peitoral. Poucos momentos antes, o casal o havia visto, sem a roupa. Ele a colocou, e reapareceu, com o revólver. Pediu o dinheiro e a chave do carro. Disse ser foragido de uma determinada cidade e que iria para o México. Falou também que tinha matado um guarda. (Pesquisas subseqüentes não encontraram registros de alguma fuga ou de assassinato na prisão da tal cidade, mas a vítima não tivesse certeza do nome que tinha ouvido).

Então, amarrou os dois e começou a agredi-los com a faca. Cecelia Shepard, na verdade, não morreu na hora, mas apenas dois dias depois. Havia levado ao menos 10 golpes.

O Assassino do Zodíaco saiu da cena do crime e foi em direção ao carro do homem, e, com uma caneta, escreveu na porta a data dos três crimes. Uma hora depois, ligou para a polícia.

Pegadas foram encontradas, e sugeriam um homem pesado utilizando uma bota militar.Image

Em outubro, um taxista foi assassinado, à noite. Um tiro na cabeça. Garotos em um prédio em frente ouviram, olharam e ligaram para a polícia. Foi descrito aos policiais que tratava-se de um homem negro. Estes passaram por um homem branco, na redondeza, e não o detiveram. Provavelmente era o Zodíaco.

Havia uma impressão digital (assim como em algumas cartas), mas esta não foi encontrada em nenhum registro do FBI nem associada a algum dos suspeitos. Aliás, inicialmente o crime não foi atribuído ao serial killer. Isto só ocorreu quando ele mandou uma carta assumindo o assassinato. Para não deixar dúvidas de que era realmente o autor, desta vez ele usou um novo método: antes de fugir da cena do crime, rasgou um pedaço da camisa do taxista, encostou-a no sangue, e a enviou ao jornal, junto com a carta. Nesta, dizia estar pensando em atacar um ônibus escolar da próxima vez. Esta ameaça só foi divulgada pelas autoridades uma semana depois, pois temiam o pânico. E que, realmente ocorreu, associado ao grande espaço que a mídia abriu ao caso.
Em novembro, em uma carta, com um singelo “PS” ele pedia: “Vocês podem colocar este código na primeira página? Eu fico terrivelmente solitário quando sou ignorado, e solitário eu posso fazer minha coisa!!!!!!!”

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Em outra carta, disse que havia mudado a maneira de “arrumar escravos” porque a estava contrariado com o fato da polícia falar mentiras sobre ele, ou ficarem achando que os crimes eram frutos de assalto etc. Dizia ainda que nunca seria pego, porque era muito mais inteligente que a polícia. Nesta carta, falava ainda que eram tolos se achavam que ele faria o que disse, com o ônibus. Falava agora de uma “máquina de matar”, em grande escala. Ao lado do seu símbolo na assinatura, cinco “x”, talvez querendo indicar o número de vítimas fatais – o que excluiria Cheri, de 1966. Contudo, no Natal, um advogado, Melvin Belli, recebeu uma carta do assassino, onde ele pedia ajuda, ou então acabaria fazendo sua nona vítima. “Estou com medo de perder o controle novamente.” O caso parou na mídia e o advogado não foi mais contactado. Antes, já tinha pedido, em outra carta, contato com ele.

Zodíaco sumiu por alguns poucos meses.

Em março, uma mulher dirigia pela estrada, com seu bebê. Foi abordada por outro carro, cujo motorista que disse que o dela tinha problemas com a roda. Ele ofereceu-se para ajudar, mas na verdade soltou a roda. O carro dela estragou pouco adiante, e ele ofereceu carona. Então, ela ficou com medo, pois além disto ele falava coisas estranhas. Tendo uma oportunidade, ela saltou do carro com seu bebê e fugiu. Ao chegar na polícia, viu um cartaz de “procurado” e reconheceu o homem. Era um retrato falado do Zodíaco.

Contudo, a vítima também apontou como autor dois outros suspeitos apresentados a ela, além de ter contado versões diferentes da história em cada entrevista que dava.

Em abril, uma nova carta, que falava que já eram 10 as vítimas, e dizia esperar que a polícia se divertisse tentando descobrir quem foram as últimas. Havia novas ameaças sobre a bomba e falava que ficaria feliz se visse as pessoas usando broches com seu símbolo, já que usavam os de “paz-e-amor”, “black power” etc.

Em junho, em uma carta, disse ter matado um policial, já que as crianças estavam de férias. Contudo, a polícia tinha uma testemunha este crime, que viu um homem negro matá-lo. Ou seja, aparentemente Zodíaco estava assumindo outras mortes como suas, para aterrorizar.

Em julho, uma carta com uma letra distorcida de um musical. Dois dias depois, uma carta onde aparecia “Zodíaco 13″ e “Polícia 0″. Sumiu por um tempo, voltou a escrever em outubro. No fim do mês, no Halloween, um cartão para o jornalista Paul Avery.

O caso foi amplamente noticiado pelo próprio jornal onde Avery trabalhava e, entre as várias cartas que ele recebeu, estava a que sugeria a investigação do caso de Cheri.

Cinco meses sem cartas do Zodíaco. Em março, mais uma. Desta vez, 17 a 0. Sobre esta carta, houve suspeitas de que teria sido escrita pela mesma pessoa que mandou a carta anônima a Avery, falando da morte de Chery, e até mesmo dúvidas se não seria um detetive do caso, David Toschi, que também aparece bastante no filme de 2007. uma semana depois, um outro cartão para Avery. E então, um sumiço de quase três anos.

No começo de 74, a contagem já estava “37 a 0″.

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Pouco tempo depois, uma carta reclamando do jornal abrir publicidade ao filme “Terra de ninguém”, que retratava um caso real, dos assassinos Charles Starkweather e sua namorada Caril Ann Fugate, que agiram em 1959. A carta falava que a glorificação da violência, naquele momento, era deplorável (“não que em algum momento fosse justificável”). Irônico, mais uma vez, certamente. Assinava como “um cidadão”. Uma outra carta reclamava de um colunista do jornal, dizia que ele deveria procurar um psiquiatra, e assinava como “O Fantasma Vermelho”. Estas duas cartas não foram confirmadas com certeza como sendo do Zodíaco, mas também não há evidências fortes de que não sejam.

Apenas em 78 uma nova carta apareceu. Na época, acreditou-se na sua procedência, mas hoje a maioria duvida de que seja mesmo do Zodíaco. Achou-se novamente que o detetive Toschi era o autor – porque era citado e mesmo porque ele havia tido uma conduta algo exibicionista no caso, e agora estava fora dos holofotes. Era curta e terminava assim: “Estou esperando um bom filme sobre mim. Quem me interpretará. Estou agora no controle de tudo.”. A contagem: Zodíaco = suponham (“guess”); polícia = 0.

Um outro suspeito de autoria era Robert Graysmith, que havia escrito seu livro e tentava publicá-lo, sem sucesso (só foi conseguir nove anos depois).

O número real de mortes do Zodíaco é incerto. Até mesmo o casal atacado com uma faca alguns acham que pode não ter sido ele – apesar da roupa. Isto porque ele não confirmou em detalhes o crime, como fez com os outros. Já o próprio, de acordo com as cartas que quase indubitavelmente são de sua autoria, afirma, na última, que foram 37. se isto for verdade e se ele matou mais alguém após isto, seriam no mínimo 38 vítimas.

Sua identidade nunca foi confirmada. A determinado momento da investigação, Arthur Leigh Allen apareceu como um dos suspeitos. Das quase 40 impressões digitais encontradas nas cartas e nas cenas do crime que não puderam ser atribuídas a pessoas não suspeitas, as de Allen não bateram com nenhuma. Isto, contudo, não prova que não era ele o assassino. No livro de Graysmith, ele conclui que um tal de “Robert Hall Starr” é o Zodíaco. Starr seria, na verdade, um pseudônimo usado no lugar do nome de Allen, pois a descrição dos dois seria coincidente. Allen já era culpado por molestar crianças, e morreu em 92. Em 69, já estava na lista de suspeitos, mas, naquele tempo, dezenas de outras pessoas também estavam. Foi descartado porque seu tamanho não batia com a descrição feita à polícia.

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Em 71, Allen voltou a ser investigado. Ele teria tido uma conversa com alguém, e esta pessoa falou a outra que falou à polícia. Allen haveria dito, nesta conversa que teria ocorrido em dezembro de 68 (ou seja, na época em que os crimes começaram), ter gostado muito da história “The most dangerous game”, que falava de um homem em que matava pessoa, e dito que se fosse matar, escolheria namorados, e usaria uma lanterna presa à arma (como o Zodíaco, em uma carta, disse que fez – e o sobrevivente do carro falou que foi usado mesmo uma lanterna). Também teria dito algo sobre matar crianças saindo de um ônibus escolar (Zodíaco também falou assim). Por fim, falou sobre mandar cartas à polícia e que poderia se intitular “Zodíaco”. A história seria bastante convincente, não fossem alguns motivos: Allen havia tido algum problema com o denunciante anos antes, havia tocado sua filha de modo inapropriado. Além disso, porque teria falado desta conversa apenas dois anos depois? O denunciante havia se mudado do estado em janeiro de 69, mas no meio do ano o caso tomou proporções grandiosas, e seria impossível não ter ouvido falar até 71. Por fim, sua história foi mudando e aumentando a cada depoimento que dava.

Por isto, até hoje considera-se que não existem evidências com força de prova de que Allen tenha mesmo sido o Zodíaco. Contudo, que ele tinha alguma espécie de problema mental era inegável: pedófilo, tinha várias armas e estudava saúde mental por conta própria. Depois, parou mesmo em um hospital psiquiátrico. Em 69, após ser interrogado, saiu falando que era um dos suspeitos.

Apesar de toda a desconfiança sobre as intenções do denunciante, em 71, resolveram interrogar Allen. Ele mostrou bastante conhecimento sobre os casos, mas nada que não estivesse nos jornais. Negou a tal conversa, mas disse que realmente havia gostado do livro “The most (…)”. Além disso, usava um relógio suíço da marca Zodíaco, cujo logo era igual ao das cartas – disse que havia ganhado da mãe, no Natal de 67.

Somente em setembro de 72 foi conseguida autorização para revista da casa dele – na verdade, um trailer. Nada de importante foi encontrado. Testes compararam sua escrita com a do Zodíaco. E não se achou semelhança. Também foi submetido ao “detector de mentiras” (polígrafo) – e passou no teste.

Muitos investigadores acham que Graysmith exagerou algumas ligações entre Allen e o Zodíaco.

Em 90, um homem que estava sendo preso por roubo de carro disse que, anos antes, Allen havia dito-lhe que estava indo matar um motorista de táxi. Um investigador resolveu ir em uma propriedade dele que não havia sido revistada. Achou material para fabricação de bombas, muitas armas – e o relógio. Contudo, ainda não foi suficiente. E, novamente, havia dúvidas pairando sobre a autenticidade da denúncia – Allen já havia sido preso justamente por ter batido no denunciante, anos antes.

Após a morte de Allen, a pesquisa sobre ele não se encerrou – afinal, o caso foi traumático para o país e para a própria polícia. Havia amostras do seu tecido cerebral guardadas, e foi tentado coletar-se DNA de saliva atrás dos selos das cartas. Havia apenas fragmentos, nas cartas, e o resultado foi negativo.

É provável que a dúvida sobre o verdadeiro Zodíaco nunca seja solucionada.

Zodíaco em Criminal Minds

1×15 – Unfinished Business – primeira vez que o Zodíaco é mencionado em Criminal Minds, quando a assinatura do Keystone Killer é comparada com a do Zodíaco (suas cartas com quebra cabeças para provocar a polícia).

1×17 – A Real Rain – Neste episódio, o Zodíaco é novamente mencionado, neste caso como um exemplo de Serial Killer que alternava seu MO;

4×11 – Normal – Quando Norman Hil admite para sua esposa que ele é o Road Warrior, ela, pensando que Norman está apenas brincando, sarcasticamente confessa ser o Zodíaco.

4×18 – Omnivore – Zodíaco e BTK são comparados ao Reaper por Hotch, que afirma que os três eram ‘altamente inteligentes, disciplinados, assassinos sádicos que se auto denominaram para a imprensa’.

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George Foyet, o Reaper, parece ter sido fortemente influenciado pelo Zodíaco. Como o Zodíaco, ele vestia uma máscara negra em seus ataques, seus alvos primários eram casais, ele geralmente ou atirava ou esfaqueava suas vítimas, e adotou um símbolo (O Olho da Providência) como sua ‘marca registrada’. O Zodíaco também  ameaçou matar um ônibus cheio de pessoas, o que Foyet acabou fazendo mesmo, e ambos tiveram vitimas que sobreviveram a ataques quase fatais, e que providenciaram uma vaga descrição de seus atacantes (apesar de que no caso de Foyet o ataque foi falso, no qual ele foi sua própria vitima, para tirar as autoridades de sua trilha). Também, a sétima vitima de Foyet, que foi confirmado ter sido morta sozinha,é uma referencia ao assassinato de Paul Stine pelo Zodíaco, a única vitima que estava sozinha.

7×11 – True Genius – Talvez a presença mais proeminente do Zodíaco em todos os episódios, em True Genius o unsub copia o MO do assassino, fazendo a polícia local acreditar que o Zodíaco estava de volta à ativa. O suspeito usa o mesmo tipo de capuz e botas usado pelo Zodiaco, planta evidencias como um pedaço de tecido ensangüentado e uma antiga foto de uma cena de crime que (na ficção) seria de uma vítima do Zodíaco.

8×19 – Pay It Forward – O Zodíaco é mencionado como exemplo de assassinos que pararam de matar e desapareceram.

Entrevista na Expo Fan Canada com Matthew Gray Gubler e A.J. Cook

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Na Fan Expo Canada de 2012, eu tive a oportunidade de sentar com Matthew Gray Gubler e AJ Cook que interpretam Dr. Spencer Reid e Jareau Jennifer ‘JJ’, respectivamente, na série da CBS Criminal Minds, que atualmente está caminhando para sua oitava temporada com estréia prevista para terça-feira 25 de setembro às 10 horas no CTV (pré-CBS).

Eu conversei com o par sobre Paget Brewster deixando o show e o que isso significaria para a dinâmica da equipe. Perguntei-lhes se os escritores são ex-criminosos  considerando a sua propensão para constantemente aumentar o horror representado no show. Também conversamos sobre o que cada um gostaria de ver, para seus personagens na nova temporada. Confira!

Murtz Jaffer: Então, Paget (Brewster) está saindo … é assim que se fala o nome dela? A pronúncia online diz que deveria ser como ‘gadget’, mas com um P.

Matthew Gray GublerPaget. Sim, gadget com um P. Esse é um bom jeito de explicar!

A.J. Cook: Yeah!

MGG: Ou Paggot com um “je” no meio.

MJ:Obviamente, ela não vai voltar, como vocês acham que o show seguirá em frente sem ela? Acho que vocês já se acostumaram a isso.

MGG:Sim, é uma pena.

AC: Totalmente uma pena .

MGG: Jeanne Tripplehorn é ótima, mas ninguém jamais poderia substituir Prentiss.  Vai haver um novo personagem (Alex Blake) que esperamos que seja interessante de uma maneira diferente.

AC: Sim, ela é completamente diferente..

MGG: Paget é uma pessoa única (em que ela meio que fez todo mundo) … ela era o denominador comum com cada pessoa. Eu comparo-a a uma grande multidão. Ela fez cada cena divertida de se estar dentro. Faria o elenco se divertir mais. Como uma espécie de camaleão.

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MJ: Você diria que ela era o Ryan Seacrest deCriminal Minds?

MGG:Ela é o Ryan Seacrest dos Ryan Seacrests! Sim, é uma ótima maneira de colocar as coisas! É uma citação excelente.

AC:  Sim!

MGG: Sentiremos falta dela. Ela é o  Conan O’Brien de Criminal Minds.

MJ:  Será que algum dia veremos Reid ser fisgado? Parece que todo o resto já está casado ou casando.

AC:   Engraçado você ter perguntado…

MGG: Sim, na verdade temos uma história vindo aí. Uma história de amor única. Uma mulher misteriosa. Acho que se conseguirmos fazer do modo como imaginamos, vai ser diferente de tudo o que já foi feito na TV.

AC: (Sorrindo). É muito boa.

MJ: Ela é bonita? Esta garota?

MGG: Se o lado criativo do show conseguir fazer o que eles querem, e eu o que eu quero, vai diferente de qualquer coisa que já foi vista ou que não foi vista. Se der errado, então vai ser de um jeito mais convencional. Então, veremos. Reid talvez nunca descubra o quão bonita ela é… se ela vier a ter um rosto. É algo meio que especial.

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MJ: E da sua parte, agora você está saindo mais a campo, mais envolvido com a ação. Você prefere isso mais do que ficar apenas organizando entrevistas coletivas?

AC: Oh absolutamente. Toda a coisa sobre eu partindo e depois voltando, aquilo foi muito drama mas eu não mudaria nada porque eu sinto que eu levei a  J.J. aonde eu sempre quis que ela estivesse. Tem sido ótimo. Eu amo que ela esteja mais no campo com a galera.

MGG:   É ótimo tê-la em campo.

AC:  É divertido! É muito divertido! Eu adoro ação e fazer algo físico e é divertido colocar em J.J. um pouco disso e é demais. Estou me divertindo muito! Eu nunca fico entediada e é sempre algo novo. Ela ser uma profiler é algo novo e excitante. Eu posso fazer no show coisas que eu nunca fiz antes.

MJ: Qual é a importância de manter o mesmo elenco em um show como o seu? Eu sinto que o material só fica cada vez mais horrível e ainda assim as pessoas ainda continuam voltando para mais. Quando eu falo com alguém sobre Criminal Minds, eu costumo ter duas respostas. O primeiro é “Eu não sei de onde eles vêm com esse material ‘e a  segunda é’, mas eu ainda amo o BAU (Behavioral Analysis Unit).” Qual é a importância de manter as mesmas pessoas?

MGG: É muito importante. Temos escritores maravilhosos e tão interessante como procedimento é, eu acho que o caráter é sempre o gancho irresistível que mantém as pessoas ao redor. Talvez eles sintonizem para ver os assassinatos, mas ficam pela dinâmica familiar. Então, nós estamos com sorte. É uma honra. Para ter estado no ar por oito anos, você se torna parte da mesma classe de The Cosby Show and Cheers

MJExceto que o de vocês é sobre serial killers…

AC: Yeah, tem isso.

MGG: Sem brincadeira. É ótimo ter a mesma equipe por tanto tempo.

AC: Parece que ganhamos na loteria. Nem acredito que vamos para a oitava temporada.

MJ:Os escritores são assassinos?

MGG: A maioria deles são. Muitos deles cumpriram pena. Não necessariamente por assassinato, mas outros crimes hediondos (brincadeira).

AC: É sombrio, com certeza. Há material sombrio, com certeza. Por alguma razão, a nossa sociedade tem um fascínio por esse tipo de coisa. Mas hey, eles parecem se divertir, mas, sim, pode ficar um pouco arriscado às vezes.

MJ: Bem, a pergunta real é de onde vêm as idéias? Quando eu acho que eu já vi tudo vem uma velha jogar uma criança em um incinerador …

MGG: Eu fiz esse! Eu dirigi esse! Foi um muito bom!

MJ: Eles acabaram de reprisar este. Falando nisso, eles vão levar a oitava temporada para um nível que ainda não fizeram?

AC: Vamos apenas dizer que o Episódio 5 começa com um estrondo.

MGG: Eles não estão nem perto de ficar sem ideias.

AC: Nem perto.

MJ: Se vocês pudessem escolher uma coisa para seus personagens na nova temporada, o que seria? Seus cenários de sonho para Reid e J.J.?

MGG: Eu gostaria de vê-lo fazer algo com o paranormal. Talvez caçando fantasmas ou algo assim …

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MJ:  Você tem a Comic-Con na cabeça!

MGG: Eu amo fantasmas. Criptozoologia. Se Reid estivesse caçando o monstro de Lago Ness, eu gostaria disso. Mais monstros de fantasia, menos monstros da vida real.

MJ: E para J.J.?

AC: Eu acho que seria divertido ver J.J. entrar em uma situação com um disfarce.

MJ:   Que tal outro filho?

AC: Não nesta temporada. Não!

MJ: E a minha pergunta final é esta. Alguns anos atrás, Shemar Moore estava aqui para o Upfront CTV (na verdade, ele estava aqui este ano também) para ajudar a promover Criminal Minds. Na época, eu disse que não tinha certeza sobre o show e eu não achei que não havia espaço para outro procedimento. Então eu comecei a assistir as reprises e as maratonas no A & E e tornou-se este hábito viciante. Você sente que você ainda está apelativo para o novo público que está tentando alcançar?

MGG: Essa é a coisa interessante. Vou conhecer pessoas que são como, ‘Eu só descobri sobre o seu programa na semana passada e nos últimos sete dias, eu assisti todos os episódios. “É bom. Tanto quanto para atender os que são como “Eu fui vê-lo desde que eu tinha seis anos e agora eu tenho 17” …

AC: Isso me faz sentir velha!

MGG: Ver em seus primeiros anos!

AC: Eu cresci assistindo você!

MJ:  É como o Show Assassino do Cosby de novo!

MGG: Exatamente

MJ: Isso foi ótimo. Muito obrigado a vocês

MGG & AC: Muito obrigado!

Fonte: Inside Pulse

Tradução: Michelle Ferreira Sanches

Entrando na mente mágica de Matthew Gray Gubler

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Entrevista de Falense Nurse

Fotos e Ilustrações por Matthew Gray Gubler

Ele é mais conhecido como Dr. Spencer Reid em “Criminal Minds”, a voz de Simon (um dos Chipmunks) e amigo cabeludo de Joseph Gordon-Levitt em “500 Days of Summer.” Por um momento ele foi um modelo alto, antes de se formar na Tisch School of the Arts da Universidade de Nova York, onde se formou em direção de cinema. Então o que se passa dentro da cabeça de um nerd ator, modelo e diretor? Você já viu o seu site? Bem isso, entre outras coisas. Então, como você pode imaginar que eu estava emocionada, foi uma entrevista por telefone porque a) eu sou extremamente preguiçosa e b) eu tenho certeza que em pessoa ele iria sair “Beckham” me (que é quando o macho tende a ser mais bonito do que a fêmea ). O que eu realmente poderia fazer sem ser a primeira coisa em uma manhã de segunda-feira. O que aconteceu foi uma entrevista fascinante sobre pênis de ratos,  humanos ridículos e genuíno prazer de ambos Bauhaus e trilha sonora de Mary Poppins ‘do Sr. Gray Gubler. Houve muitas coisas para discutir, o que eu costumava fazer (como sempre) por meio de uma lista de perguntas aleatórias, que pareciam bem adaptadas à sua linha de pensamento. Matthew é um autêntico excêntrico, o que é revelado gradualmente enquanto ele compartilha suas observações do mundo com você. Seu é um entusiasmo geralmente reservado para filhotes ou travessuras de infância, ele não pareceria fora de lugar em The Famous Five ou qualquer outra aventura de Enid Blyton. O que a maioria de nós, infelizmente, perde ao longo do caminho, o ator / diretor de 32 anos conseguiu manter e, se você falar com ele você não pode deixar de ir junto para o passeio. Começou com alguém gritando “HELLLLOOOOO!” no telefone. Esse alguém era Matthew.

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Matthew: Como você está?

 

Falene: Ugh bom, eu acabei de comer panquecas de mirtilo.

 

Matthew: Bom, bom, onde está você? Você está em NY?

 

Falene: Não, eu estou no oeste de Los Angeles.

De repente, eu sinto que não terei absolutamente nenhum controle sobre esta entrevista. Matthew é uma bola frenética de energia voando através da linha, é difícil não se sentir um pouco monótono em comparação. Eu também não estou acostumada com as pessoas me fazendoperguntas. Eu provavelmente deveria começar a fazer o meu trabalho melhor muito rapidamente.

Falene: É Gray seu nome do meio, ou você é Matthew dos Gray Gubler?

 

Matthew : É realmente um nome de família muito antigo, meu avô foi nomeado Vivian Gray e ele não se importava de ser chamado Vivian por razões bastante óbvias. Então, sim, sim, eu acho que eu sou um Gray Gubler

Falene: O que devo saber sobre você?

 

Matthew: Mmm o que você deve saber. Deixe-me pensar.

 

Falene: Não eu pessoalmente, mas as pessoas em geral.

 

Matthew: Eu sou realmente um bom skatista, o que parece surpreender muita gente.

 

FN: Sério? (Eu também estou chocada, depois rapidamente percebo o quão chocado pode parecer rude com o som que sai da minha boca). Não de uma maneira ruim embora.

 

MGG: Eu acho, porque eu sou um nerd, todo mundo – incluindo eu mesmo –  deixa de reconhecer que sou coordenado. Na verdade, estou entrando em um projeto do skate em breve também.

 

FN: Você está! (agora eu soei como uma maldita ignorante). Quer dizer, eu nunca teria imaginado isso…

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Diga-me dois fotógrafos que você realmente admira?

 

MGG: Eu amo Cindy Sherman, por muitas razões, ela é absolutamente única, admiro seus retratos às vezes assustadoras. Essa fusão de si mesma e de sua visão, as pessoas que podem fazer isso eu estou sempre impressionado.

 

Também Terry Richardson, vejo uma genuinidade infantil em seu imaginário que eu sei que é um pouco contraditório a forma como ele é percebido.

 

(Surpresa! Cada comentário online e piada que eu já fiz sobre o tio Terry volta a me assombrar).

 

Ele tira fotos porque ele é curioso, otimista e bobo como se você desse a um talentoso skatista de 12 anos, uma câmera e deixá-lo solto em todo o mundo. Ele tem uma perspectiva única.

FN: Mmmm eu tenho que admitir que eu nunca ouvi ele descrito assim antes. Você tem seu próprio GUBLERNATION, seus seguidores têm um nome coletivo?

 

MGG: Ah eles têm, na verdade, eu queria ter sido eu a criá-lo, mas não o fiz. Eu acho que um monte deles se chamam Gubloids. L-u-b-l-o-i-d-s.

 

Estas palavras parecem apropriadas para um episódio de Grimm. Que maravilha!

 

FN: Gubloids, é soa como globular.

 

MGG: Ou uma estranha doença se pode ter.

 

FN: Algo viscoso, talvez?

 

MGG: Ou um objeto bulboso flutuante livre, eu gosto.

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FN: O que você acha do site MIMP?

 

MGG: O que há para não gostar?

 

FN: Em seus mockumentaries você é muito auto-depreciativo, gostaria de fazer mais comédia?

 

MGG: Na verdade isso é o que eu gosto de fazer quando posso, é o meu gênero favorito. Foi muito chocante para todos que me conhecem quando eu me lancei em tal programa de TV sério. Os curtos documentários foram baseados em algumas das pessoas que eu me deparei em Hollywood, eles são as pessoas mais engraçadas do mundo, principalmente porque eles não percebem isso.

FN: Uau, eles realmente soam horríveis.Que diversão!

 

MGG: Sim, ou histórias que eu ouvi falar de outros que eram apenas hilariantes para mim.

 

FN: Existe algum papel que você pode ser um pouco relutante para interpretar?

 

MGG: relutante, não, não realmente, eu vou interpretar qualquer coisa. Eu prometi ao meu amigo que eu iria fazer uma cena de nudez em um filme que fizemos.

 

FN: Nudez, você diz (palmas feliz, mas muito, muito, silenciosamente).

 

MGG: E eu estou meio relutante em fazer isso, mas eu sei que eu tenho que fazer isso, porque eu prometi.

 

(Como se começa a cavar para obter mais informações sobre este tema  de uma forma que não parece que estou objetivando-o, quando, na verdade, é exatamente o que estou fazendo? Dilema Mmm).

FN: Então, é como vai ser como em Shame? Estamos a falar de que tipo de nudez?

 

MGG: Não, imagine como o menor pênis já viu em um filme, você já viu o filme Ratatouille? Sobre o ratinho cozinheiro?

 

FN: Erm, sim, eu já vi esse filme, sim.

 

MGG: Então, imagine que a “cena de nudez” foi com um rato, mas, em seguida, faça esse rato serhumano e, em seguida, faça que o ser humano seja eu.

 

FN: Isso não é uma grande coisa a dizer sobre si mesmo! (e eu ainda estou rindo histericamente a uma resposta tão inesperada, bem jogado Mr. Gray Gubler, bem jogado). Gosta de comediantes?

 

MGG: Stand up comedy em geral, é muito difícil, porque qualquer um se propõe como engraçado, então automaticamente se torna uma espécie sem graça. No entanto, eu amo stand up comedy. Os meus favoritos (* esta palavra é cantada) são Steve Martin, Bill Murray e Bill Cosby. Então, de uma forma, todos comediantes stand up. Todos eles, e nenhum deles.

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Filme mais engraçado que você já viu?

 

“Young Frankenstein”, todos os filmes de Wilder Gene. Recentemente “Bridesmaids” foi muito bom.Na verdade, a menina também, Melissa McCarthy Acho que ela é uma comediante hilária. “Quem Vai Ficar com Mary” Eu quase morri de rir quando vi que no cinema .

 

Conte-me um segredo. Mas por favor, não me leve de volta para os pênis de ratos.

 

Eu sou um mago do skate. Eu sou muito aberto.

 

Sim, aparentemente, algo que eu não sei, você tem um terceiro mamilo?

 

Eu acho que Michael J. Fox é um dos maiores atores que já viveram (rindo).

 

Esse é o seu segredo?

 

Eu acho. Também vamos colocar Tracy Morgan na lista de comediante. (Meus  pequeno tangentes parecer simples demais comparados com a capacidade de Matthew  de te levar de volta a uma pergunta anterior para, em seguida, trazê-lo de volta para o tópico em questão). Mas Michael J. Fox é um dos maiores atores de todos os tempos. Um deles.

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Algum animal de estimação?

 

Eu tenho muitos animais de estimação, eu os considero animais de estimação, embora eu não possuo tecnicamente qualquer um deles.

 

Então, eles estão apenas se perdidos?

 

Não, dois cães que a minha família tem e veados e guaxinins em meu jardim em Los Angeles.

 

Você foi observado como um modelo e, em seguida, caiu em ação, você acha que nenhum dos seus colegas pode secretamente te odiar, só um pouquinho?

 

Verdade, eu fui modelo, mas eu sempre amei entretenimento . Eu costumava fazer shows de mágica para crianças em Las Vegas. Tenho certeza de que sou muito chato para muitas pessoas, por muitas razões, essa  poderia ser apenas um delas.

 

Seria discrição uma avaliação precisa do que você é ?

 

Você poderia dizer isso.

 

Seu personagem Spencer Reid é constantemente descrito como “estranho”, isso vem naturalmente para você?

 

Vem muito muito naturalmente, infelizmente, de modo que é uma espécie de chatice. Eu também super analiso coisas. Sim, mesmo quando eu vou pedir café Eu não sou legal, é como (voz Urkel). “Posso ter a 3 tiros?”

 

Estando em uma série sobre serial killers, já houve um episódio que só te assustou?

 

Todos eles são assim, a menos quando eu estou dirigindo, isso é muito mais fácil quando eu estou no controle do material assustador.

 

Houve um par de episódios que perturbou a minha essência (rindo com alegria). Eu não deveria rir, mas algumas coisas realmente terríveis e sangrentas acontecem.

 

Sim, eu também sou um ser (risos) humano muito frágil.

 

Momento mais embaraçoso na vida até hoje?

 

Eu realmente não se senti envergonhado, que muitas vezes. Só porque eu não me importo de ser objeto de ridículo.

 

Muitos de seus quadros e retratos são como ilustrações, você vai fazer a transição para animação em breve?

 

Sim, eu estou esperando para fazer isso a seguir. É em um período de gestação, mas um amigo meu e eu estamos trabalhando em algo.

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Eu vi as cenas de bastidores de seu primeiro beijo na tela, você parecia um pouco nervoso. Eu me senti mal por você, mas depois eu ri!

 

Bem, o elenco é como minha família, então nenhum grupo de pessoas poderia ter gostado de ver que a experiência de mais. Eu acho que você só está envergonhado quando você deixa de ver o humor em seu próprio ridículo. Então eu devo adorar ser objeto de ridículo. Também não deve soar como um ator idiota, mas além de eu ser estranho de qualquer maneira, eu estava pensando como iria Spencer Reid se sentir sobre o beijo de mega querida Amber Heard?

 

Perturbado, muito confuso.

 

Sim, sim, eu sei. Você vê, o fato é que se você me beijar na tela só vai ajudar a sua carreira como atriz. (Enquanto ele diz isso, ele não consegue terminar a sentença sem rachar-se histericamente).

 

É isso mesmo, beije Matthew Gray Gubler na TV e você também pode assistir a sua carreira subir! Vamos colocar isso lá fora.

 

OK, mas isso não é verdade.

 

Vamos colocar isso aí mesmo.

 

(Em muitos aspectos, é provavelmente uma boa coisa que eu não sou nem um ator masculino ou um diretor).

 

Você poderia fazer um 9-5?

 

Acho que é porque as horas são tão longas enquanto filmando, qualquer coisa que eu faço depois disso eu me se sentiria como eu me aposentei. Se você ama o que faz, se aposentar não é uma opção. Aposentar-se significa apenas estar morrendo.

 

A última vez que “desmaiou”?

 

Eu sou um desmaiado permante.

 

Você vive em Las Vegas ou Los Angeles, ou é um pouco de ambos?

 

Los Angeles, Las Vegas e Nova York. Estou em Los Angeles, quando estamos filmando. Eu sou nômade.

 

Se você tivesse uma música tema, o que seria?

 

Eu não sei a letra, mas eu sei os instrumentos que incluiriam, um theremin, um glockenspiel e um acordeão. Soaria como este “arco, arco, arco doink doink, arco arco”. Como um carnaval assustador.

 

(* Eu não estou realmente fazendo a sua justiça, para ouvir o início de Chorlton e Os Wheelies, exclua os vocais e, em seguida, adicione momentos que soam como uma voz humana imitando a guitarra em uma banda sonora pornô dos anos 70).

 

Se você fosse um chocolate, o que você seria?

 

Eu seria o pedaço esquecido no bolso superior, lavado e depois derretido. A Gubloid.

 

DJ ou banda?

 

Banda

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O que você está ouvindo atualmente?

 

Isso soa muito louco, mas há uma razão. Eu estava ouvindo The Little Mermaid Soundtrack, Mary Poppins, The Doors e Bauhaus no Spotify. Mal sabia eu que toda a gente no FB poderia testemunhar o meu 90% Pequena Sereia e 10% Bauhaus. Era como uma lista de reprodução de serial killer!

 

Você tem uma citação favorita?

 

Têm baixas expectativas e grandes esperanças.

 

Quem disse isso?

 

Eu sou como uma garota de 16 anos aqui, Connor Oberst da banda Bright Eyes. Eu os amo, mas apenas adolescentes os ouvem . E eu.

 

Foi surreal ou muito legal ser a voz de um esquilo?

 

Foi incrível, eu ainda não posso acreditar que eu fiz isso.

 

Feriado favorito?

 

Quer dizer férias? Eu não sei, em Gublerland, todo dia é um feriado em Gublerland.

 

O que tem de ser feito até a  noite para descansar quando sua cabeça bate no travesseiro?

 

Ah, cara. Muita coisa.

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É oficial, eu estou guardando um lugar para Matthew na minha lista de  “As pessoas que eu mais quero vivendo no meu armário e, ocasionalmente, saindo para me divertir” . Ah sim, ele vai se encaixar muito bem entre Jim Henson e Bjork.

 

Fonte: http://meinmyplace.com/post/25434094405/matthew-gray-gubler-interview-me-in-my-place

Tradução: Michelle Ferreira Sanches

Jeanne Tripplehorn fala sobre Criminal Minds

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Uma das séries criminais mais populares da televisão é também uma das seus mais perturbadoras mas novo membro do elenco de Criminal Minds Jeanne Tripplehorn diz que os serial killers monitorados na tela pelos agentes da Unidade de Análise Comportamental do FBI são fracos em comparação com aqueles controlados por seus contrapartes da vida real

“Cerca de uma semana antes de começar a filmar todos os escritores se reúnem e trazem pessoas do FBI para falar com eles, fazer apresentações, uma espécie de obter criatividade fluindo com alguns casos da vida real, talvez ele vai estimular uma outra idéia para a história “, explicou Tripplehorn por telefone, de Los Angeles na semana passada.
“Eles me convidaram para sentar com eles e, francamente, os seriais killers da vida real que eles falaram que eu nunca tinha ouvido falar, as histórias que você vê na tela não são nada comparado ao que essa pessoas do FBI estavam falando no quarto.

“Eu estava sentada na frente da mesa, todo mundo estava atrás de mim e eu pensei por um segundo que eu ia ficar doente, era tão nauseante.

“Eu pensei: ‘Se eu sair da sala agora eu nunca vou ouvir o fim de tudo’, então eu meio que olhei para baixo e eu me sentei lá e ouviu por cerca de cinco minutos, mas eu não olhei para a apresentação de slides com todas as imagens hediondas e horríveis. ”

Tripplehorn saltou para a fama como uma psicóloga da polícia ao lado de Michael Douglas e Sharon Stone em 1992 no erótico suspense Instinto Selvagem antes de ir para papéis principais ao lado de Tom Cruise em A Firma e Kevin Costner em Waterworld.

De 2006 a 2011 Tripplehorn atuou como Barb, uma das “esposas-irmãs” do personagem de Bill Paxton no drama de HBO Big Love.

Quando isso terminou Tripplehorn estava procurando algo totalmente diferente e descobriu o papel de lingüista do FBI Alex Blake em Criminal Minds, um show do qual não estava ciente de, apesar de ter estado no ar por sete temporadas.

“Eu não assisto muita televisão, e programas de crime geralmente me dão muito medo, tanto que eu nunca nunca realmente assisti a um monte de shows de crime”, ela confessou.

“Apesar deque quando eu era adolescente e nos meus 20 anos eu era obcecada por serial killers;. Eu li todos as histórias verdadeirasde serial killers, detetive, esse tipo de coisas, mas os últimos 10 a 15 anos não assisti qualquer coisa com muita violência “.

Blake Tripplehorn se junta a BAU no início da oitava temporada, substituindo de Paget Brewster Emily Prentiss, que se mudou para Londres para trabalhar para a Interpol no final da sétima temporada.

“Eu acho que com esse personagem, eu estou chamando-o de uma queimadura lenta, indo aos poucos com Blake”, disse Tripplehorn.

“Os escritores apresentaram que minha personagem está perto de Reid, o personagem de Matthew Gray Gubler. Temos uma amizade;.. Eu vou ajudá-lo por alguns momentos difíceis.

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“Mas você realmente não vai conhecer muito sobre Alex. Agora eu estou gravando antepenultimo episódio e e só agora estão mostrando seu marido e você começa a conhecer um pouco sobre ela e sua vida privada.

“Na maior parte, é para não bombardear essa base de fãs leais É assim que eu estou olhando para ele;. Que não é empurrar a Blake goela abaixo de todos, deve deixá-la ir chegando.

“Ela está lá, ela é parte da equipe, eles são favoráveis​​, ela dá suporte, você não sabe muito sobre ela.”

Tripplehorn vive em Los Angeles com seu marido, o ator Leland Orser e seu filho August, e é grata de ser capaz de trabalhar em Los Angeles, que perdeu um monte de produção para outras partes dos EUA e para o mundo.

“Eu tenho muita, muita sorte entre Big Love e agora esse show, porque a minha família é a prioridade número um, estar aqui para o meu menino e meu marido. Eu não quero estar em um quarto de hotel e viajar. o fato de que eu tinha esses dois trabalhos incríveis tão perto de minha casa, é um verdadeiro sonho tornado realidade.

“Eu não tenho de fazer os enormes sacrifícios que muitas pessoas no nosso negócio fazem, pois eles tem que ir onde o trabalho está e isso é toda uma outra discussão sobre impostos, mantendo filmes em Los Angeles, a cada ano, eles dizem que vão fazê-lo e parece que a cada ano perdem cada vez mais a produção para outras partes do mundo. ”

Fonte: http://ohnotheydidnt.livejournal.com/76650618.html

Tradução, revisão e postagem: Michelle Ferreira Sanches e Regina Planella